Quando opções de personagem são demais? Falei disso em outro tópico, mas com um enfoque em 'background/detalhes da ambientação'. Agora, 'power to the people(jogadores)' parece de cara algo que 'nunca é demais'...
Não mesmo? E quanto é demais?
SPOILER: EXIBIR
Resumindo, eu não vejo porque inviabilizar raças/profissões como jogáveis se forem inteligentes e próximas do nível geral do jogo(aka: coisas fortes demais ou fracas demais para o nível normal de jogo saem da equação).
Isso gera uma lista real de opções jogáveis... quilométrica. Normalmente eu listo as mais populosas e 'amigas das raças civilizadas' como lista default, mas dependendo do jogo fica difícil definir exatamente isso(caso de Shalazar).
Opções demais não gera excesso de informações? Coisas demais para contabilizar/considerar na hora de criar ficha?
Sem falar no mal de grupos bizarros demais, que podem acontecer. Ok ter um ou dois incomuns ali no meio do grupo, mas um grupo grande composto exatamente por cada opçõa incomum/exótica fica feio no contexto do jogo(exceto com o fluff de trupe/circo dos horrores ambulante; Bacana, mas não daria para usar sempre).
Eu consigo delinear, para esse jogo em específico, opções de personagem(não apenas raças) que só fazem sentido se todo o contexto do grupo for X. Então beleza, ter vários monstros jogáveis eu nem mostro como opção exceto se a proposta for 'vamos jogar com os monstros'.
Mas tem muitos... coringas em cada um desses contextos. Orcs e goblins, por exemplo, também não são incomuns nos contextos humanóides ou fae. Alguns fae também são coringas... humanos 'pestilentos'(maldição do jogo) são comuns junto de monstros, o que também não os corta no contexto monstros...
e assim o que vejo de lista 'para qualquer campanha' fica enorme. Ou não? Ou é apenas impressão?
Existe *demais* quando falamos de opções para personagem?