Spell RPG

50 turmas a cada dois anos. Mas não quer dizer que elas vão competir ao mesmo tempo. Essas turmas são divididas pra que sempre o pessoal do governo tenha o "programinha de fim de semana" deles pra se distrair.

Sim, pra quem lê o mangá, o Kamon é um filho-da-puta profissional que encara O Programa como se estivesse assistindo Casseta & Planeta.

Só para começar sendo chato: não gosto de Daemon.

(Oda, esse que a garota ganha deve ser o segundo filme, porque o primeiro segue a história do livro, até certo ponto.)

Estou considerando usar GURPS ou talvez Storyteller com pontuação de mortais.

Pelo que o mangá fala é uma turma por ano, o livro eu ainda estou no começo (acabaram de chegar na ilha). Estou lendo em inglês, que eu saiba não existe em português (recomendo pra quem tiver fluência).

Estou considerando fazer como o original, nada de grupos formados obrigatóriamente, os alunos (AKA PCs) que se entendam.

Mas aí surge uma dúvida: manter todos no mesmo nível ou não? E caso contrário, como fazer de modo justo?

Afinal, se todos tiverem o mesmo nível de habilidades não surgem personagens como Shuya, Mimura, Sugimura, Kawada e Kiriyama, nem os do outro extremo como Yutaka e Yoshitoki.

Mas aí como ficam os PCs?

Pensei em ter os PCs todos no mesmo nível, e NPCs com níveis variados. Mas coloco os PCs na média ou como os mais habilidosos como Shuya e Shinji?

E outro fator: usar um local aberto, como a ilha do livro/mangá ou um local fechado (as imagens do mangá de quando o Kawada participou no ano anterior sugerem um local fechado, talvez um hospital, e acho que no mangá mesmo citam edições do Programa que ocorreram em locais como presídios desativados).


(E aquele movimento exagerado do Shuya pegando a granada não é nada perto da Bomba Mimura na edição seguinte.)

achei pra baixar com licensa:

[link obliterado - Seu_Madruga]

tem o 2 tambêm

Seu_Madruga escreveu:Um passarinho me contou que existe uma licença da Conrad, o que faz com que o link aqui descrito seja uma apologia descarada à pirataria. Provem-me o contrário e ele volta.

Seu_Madruga (moderador)

Nessa adaptação de Battle Royale é vital que saibam simular os headshots que arrancam cérebros!!!

Kara é uma turma por ano!
e o cara participou de 2 pq ele bombou!

Ainda por cima teve o azar desgraçado de ir de novo.

Talvez para equilibrar você pudesse por os mais fracos com as melhores armas.
Minha sugestão é que vc deixe o jogador pegar um NPC quando morrer até só sobrar um, fica menos RP mas já pensou oq vai acontecer quando um jogador morrer? Outro cai do céu na ilha?

A parte das armas, por mais que digam que as armas foram distribuídas de modo a equilibrar o jogo, fica visível que não.

O Yutaka saiu com um garfo de cozinha (pela ficha técnica apresentada no mangá, embora ele apareça de fato com um garfo na mão em algum momento).

O Kiriyama tem uma subetralhadora, o Kawada um espingarda calibre 12g.

Cade o equilibrio?!?


Sobre os jogadores pegarem os NPCs quando morrerem, isso definitivamente não será necessário, dado o histórico do grupo. Eu realmente dúvido que eles morram com mais do que trinta minutos de intervalo entre o primeiro e o último. Considerando os eventos recentes em outras campanhas, a probabilidade de alguém fazer algum movimento genial e matar o grupo todo no mesmo lance de dados é alta.

Eu até estou disposto a acreditar que algum deles vai tentar fazer a própria versão da Bomba Mimura do mangá e matar o grupo inteiro na brincadeira.


Bom, voltando ao assunto de maneira mais apropriada: Minha verdadeira duvida está em como distribuir níveis/pontuação. Apesar do grupo experiente, eu não acho que eles sejam maduros o suficiente para aceitar jogarem com PCs de níveis diferentes, embora eu possa forçar isso de qualquer modo, especialmente considerando que não será uma campanha de longa duração (eu ficaria surpreso se algo assim passar da segunda sessão de jogo, o que implica, fácil, em praticamente 24 horas de jogo).

Por hora, as opções que vejo são:

Níveis diferentes, distribuidos aleatoriamente dentre os jogadores

Todos no mesmo nível, ficando na média da turma

Todos no mesmo nível, ficando com os "melhores da sala"

No momento atual estou com o sistema praticamente definido como sendo GURPS Quarta Edição, mas ainda aberto a sugestões.


Nota: Dependendo de como for o desenvolvimento desse projeto, talvez tente narrar aqui na Spell também, se houverem interessados.

seria legal se tu fizesse tipo uma seção se 1 hora em tempo de jogo, isso ia dar 24 seções...

talvez seja muito pouco 1 hora mas algo desse tipo...

Kara é uma turma por ano!
e o cara participou de 2 pq ele bombou!

Me tira uma dúvida, posso ter lido errado , mas o ultimo vencedor não foi uma menina? como ele venceu o ultimo ano e esta nesse...

Minha sugestão: faça todos os PC's um pouco mais forte que a media (não necessáriamente os melhores - digamso uns 45 pontos no gurps 3ª ed), e pra diversão do grupo evite dar armas inúteis (garfo?), ou de utilidade duvidosa (sentei pena do brutamentes que pegar cianureto)...mas natenha o rastreador (adorei a ideia) e o colete a prova de bala
para uma boa adptação, creio, que se deva levar o lado pscológico do personagem (afinal eles são adolecentes, e mais, amigos, pois no Japão não há "mudanças de turma", e não assassinos profissionais)

Nota: Dependendo de como for o desenvolvimento desse projeto, talvez tente narrar aqui na Spell também, se houverem interessados.

EU...eu...eu...

Essa garota que estão falando deve ser a que aparece no começo do Mangá, mas vale lembrar que aquilo é alguns anos antes da edição que o mangá cobre, tanto que o Shuya e o Yoshitoki são apenas crianças.

Eu estou pensando em fazer algo fiel ao mangá, mas apenas até certo ponto. Acho que vou tirar as "armas" cretinas como talheres, mas manter as "duvidosas" como o cianureto, porque vale lembrar que você pode pegar as armas dos outros.

Algumas que definitivamente ficam: todas as pistolas e revólvers, as facas militares, a katana (tem que ter uma dessas), as granadas, o kevlar e o rastreador. Não sei se vou mesmo colocar uma espingarda ou uma submetralhadora. A espingarda é mais provável que fique, mas o Kiriyama mostra que uma submetralhadora é muito sem noção.

E certamente vai ter um ou outro personagem com algum equipamento pessoal interessane, como o detonador que o Mimura usa na Bomba Mimura e o apito de passáro do Kawada.

Sobre RP, o meu grupo não é o primor nisso, mas vou ver o que posso fazer. Eu acredito que terei que providenciar fichas prontas, ou eu vou acabar com PCs extremamente combados e que você se pergunta "Como assim isso é um aluno de colegial?".

Para manter a graça do jogo eu acho que vou ter que usar pontuações ligeiramente acima da média, pois eles vão começar o jogo com níveis pré definidos para a maoria das armas.

Estou considerando fornecer os pontos de experiência a cada cena, mesmo que apenas um ou dois, para permitir a rápida evolução que se percebe no mangá, em que alguns personagens que não sabem nada sobre armas, depois de sobreviverem a uma ou duas brigas jã começam a demonstrar alguma habilidade no uso das armas.

EU...eu...eu...

É, acho que aqui tem grupo pra narrar isso...

Algumas sugestões:

-Na mínima dúvida sobre choradeira por diferença de poder, use personagens de mesmo nível. Deixe a variação com os NPCs.
-Se for deixar eles criarem os personagens, reequilibre os apelões através das armas. "Aham, seu pai te levava pra atirar todo fim de semana? Tudo bem. Ah, sim, sua arma é um taco de beisebol."
-Se for usar personagens prontos, crie mais do que o necessário e deixe eles escolherem entre eles. E cuidado pra não dar briga por um deles ("Não, eu escolhi o metaleiro rebelde primeiro! Ainda tem o nerd pianista e a patricinha alienada pra você escolher.")

O tema não me interessa muito, mas fica uma susgestão:

Seria interessante (pelo menos eu acho interessante ) tu fazeres uma boa parte das fichas, com níveis diferentes entre si, dentro de conceitos possíveis pra colegiais.

Mas também deixar os jogadores fazerem alguns, mais ou menos fortes a critério deles desde que com a tua permissão.

E no final tu sorteia os personagens dos jogadores.

Eu sempre quis fazer algo assim pra uma aventura one shoot com personagens "normais"

Seria uma forma de usar diferentes níveis sem desequilibrar pro lado de ninguém, que você acha?

Grato pelas sugestões.

Se for para jogar com PCs prontos, eles serão distribuídos por sorteio ou por decreto.

Se eles forem escolher vira Live Action.

Sobre diferenças de poder, bem eu sei que vai ter choradeira, e também sei por parte de qual jogador isso vai acontecer. E posso dizer que não dou a mínima nesse caso. Afinal, o cara gosta de rolar scores de D&D e chora se não tiver um 18 e/ou se tiver média de scores abaixo de 14 e/ou se tiver dois scores abaixo de 12.

Do jeito que eu sou detalhista, eu vou acabar fazendo as fichas de toda a sala, mesmo que vá matar alguns NPCs sem os jogadores nem mesmo encontrarem eles.

Sobre o cenário c vc precisar de algo mais eu estipularia o seguinte cenário:

Chiang Kai Shek assumiu tendências mais facistas durante a guerra contra os comunistas, a Alemanha não começou a eventualmente cortar relações com a China e quando a guerra estouro a China Nacionalista entrou para o Eixo, em uma aliança mais por necessidade do que por ideologia o Japão entrou para os aliados e eventualmente venceu a China.
O Império do Japão foi membro fundador da ONU e é membro do Conselho de Segurança, durante a Guerra Fria os dois lados ignoraram a Extremo Oriente e o Japão fez a festa, nenhum dos lados interviu porque temia que isso seria levaria o outro lado a intervir também e deflagaria a Terceira Guerra, durante essa época o Japão serviu para mediar as disputas entre os dois lados e assumiu características dos dois, assumindo o nome atual.
Com o fim da Guerra Fria o Japão é uma potência nuclear e um estado similar a China atual mas ainda mais autocrático e opressor, os EUA temem que seja tarde demais para salvar a Asia sem por o mundo todo em risco e preferem não fazer nada, dentro dos EUA, até mesmo do governo, alguns elementos tentam acabar com o pais por dentro levando a mudanças políticas feitas pelo povo ou pelo próprio governo (como na URSS), são eles que estão por trás de grupos secretos como o do tio de Mimura.